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segunda-feira, 18 de julho de 2022

Não me arrependo de nada.



Foge-me a fleuma

E o caos jaz a minha porta,

Aflige-me a ansiedade

e paz que habitava em mim já não é mais.

Já não tenho letargia,

Tão pouco vontade de viver.

Fui apunhalado por adversidades sem precedentes,

Não por consequências de minhas escolhas;

Talvez por azar ou forças do destino.

Despeço-me desta vida agradecido

Por tudo que fiz de certo e de errado,

E principalmente por ter feito cada segundo valer a pena.

 

Não me arrependo de nada.