Colecionando decepções
Pelas ilusões criadas,
Já não basta os refrões
Que atormentam as madrugadas,
Pessoas sem corações
E mais uma página virada.
Mil promessas
Que não se sustentam,
A vida segue depressa
E, pobres os que não se atentam,
Pedras que se arremessam
Telhados que se arrebentam.
A dor da poesia
É a lágrima sem precedente,
Morrem todo santo dia
O sentimento que não sente,
Que me dera o refrigério da alegria
Ou quem sabe coragem para seguir em
frente.
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