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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Monólogo de um poeta apaixonado pela a dor.


 


Minha dor, tão somente minha e demais ninguém.

A dor que doí em mim é a dor que suporto;

Que impregno, que componho e me traz primazia.  

 

Assim é a alegria e os demais sentimentos.

 

A dor que doí

É a dor que corrói,

É a dor que faz chorar,

Que me faz clamar e pedir perdão.

 

A dor me faz refletir, derramar lágrimas, meditar na vida

e buscar sentido no sofrimento.

 

A dor me inspira poesia e me faz chorar para dentro!

 

Os fracos não suportam a dor,

Os fortes toleram e consentem com a dor,

As pessoas extraordinárias e admiráveis buscam por ela.

 

O amor anda de mãos dadas com a dor e com o sofrimento,

pois ele tudo sofre e tudo suporta.

A paixão é a patologia da dor,

Pois a pessoa consegue odiar e maravilhar-se ao mesmo tempo.

 

 

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